Viva a pornunça!
A inacreditável alternativa para a pecuária no semiárido.
“Com pouco mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil hoje produz alimento suficiente para as necessidades de 900 milhões de pessoas, que equivalem a 11% da população global”
Esses dados mostram a grandeza de nossa agricultura tropical, criada e desenvolvida pela EMBRAPA a partir de 1974, mãe do poderoso agronegócio brasileiro, orgulho nacional, que transformou o país no maior exportador mundial de alimentos.
Antes de 1974 importávamos um terço de nossa alimentação.
Contrastando com esse quadro de sucesso, o semiárido brasileiro, que ocupa 982 mil quilômetros quadrados, ainda padece com a escassez das chuvas cuja intensidade varia de 250mm a 750mm por ano, concentradas em 1204 dias de precipitação. Ainda domina a região essa violência climática que destrói as pastagens dizima o rebanho e inviabiliza o progresso da pecuária do Norte de Minas ao Piauí.
E, para completar esse quadro, nossos centros de pesquisa agrária já cometeram todos os erros possíveis não dispondo ainda de uma solução técnica definitiva que possa viabilizar a bovinocultura no agreste.